PASSATEMPO LITERÁRIO DE VERÃO DA LIVROS & LEITURAS

Não sei se participo neste, já tenho o livro e estou quase a acabar de o ler!

Josiane, mais uma boa oportunidade de o ganhares, ou já o compraste?

alguém sabe para onde temos de enviar as frases?

cinderella escreveu:alguém sabe para onde temos de enviar as frases?

já actualizaram o site. os textos devem ser enviados para: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Eu participei!

Participei

mlclopes escreveu:Não sei se participo neste, já tenho o livro e estou quase a acabar de o ler!

Josiane, mais uma boa oportunidade de o ganhares, ou já o compraste?

1.º Lugar – Catarina Sofia Ferreira Santos, São João das Lampas

As relações entre irmãs são sempre um mistério intrigante. São doces, mas perigosas, são íntimas, mas desconfiadas. E assim é a obra de Katherine Pancol, misteriosa nos seus títulos originais e irreverentes, sedutora na sua delicadeza das palavras, perigosa na verdade que revela em nós e íntima na forma como nos toca tão fortemente. A obra de Katherine Pancol faz com que a sintamos quase como uma irmã!

2.º Lugar – Marta da Cunha e Castro, Lisboa

Tempo. Apenas invenção. A invenção de uma espera ou de um esquecimento... Porque as horas podem teimar em passar e o tempo permanecer imóvel. O tempo. A nossa percepção.

Os meses. Os anos. O passado (ou não).

As ideias dispersas de que nos alimentamos na esperança de atingir algo.

Delineamos estratégias e planos e esquemas que não cumprimos segundo o relógio.

Falta-nos o tempo (ou a vontade). Oh, a vontade! A invenção. A percepção.

As horas. Os minutos. Os segundos.

O relógio que nos rouba o que nos resta.A ideia do tempo que passou e não volta.

Mas volta. Pode voltar. Não na dissertação dos ponteiros retrocedentes, mas na caixinha das batidas descompassadas. As batidas que engolem o tempo e o relógio.

As batidas que não ouvem o cucu de loucas que são.

O cuco. A corda. O relógio.

A corda que nos damos para andar. A corda que nos enforca no esgotar do tempo. O tic tac que nos apressa porque a ampulheta não pára. O tempo que dizem fugidio e que corre...

Não entendo. Então porque está o meu parado?

Os ponteiros até podem mexer mas ele não anda nem tão somente corre. Não foge... mas também não há ninguém que o agarre. E quando olho... não o vejo. Estranho.

Ai o tempo!! - Dizem eles – O tempo, quando lês uma obra de Katherine Pancol, deixa de existir!!


3.º Lugar – Filipe Melo Caixinha, Vila do Bispo

As obras de Katherine Pancol podem até ter os títulos mais estranhos... Pelos seus títulos passeiam-se tartarugas, esquilos e, agora, crocodilos! Mas quando o novelo do enredo se desenrola, percebemos então o talento e a lírica com que as relações familiares, profissionais e sociais são descritas. É beleza que nos invade de imediato!...


parabéns aos vencedores. alguém daqui?