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Mensagem por qiu Sáb 16 Abr 2011, 6:32 pm

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Mensagem por komodore Seg 18 Abr 2011, 10:45 am

Ai a minha vida! Smile
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Mensagem por qiu Seg 18 Abr 2011, 12:16 pm

e a minha :lol!:
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Mensagem por komodore Seg 18 Abr 2011, 1:19 pm

Todos temos remédio..
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Mensagem por qiu Ter 19 Abr 2011, 9:45 am

A UM AUSENTE

Tenho razão de sentir saudade,
tenho razão de te acusar.
Houve um pacto implícito que rompeste
e sem te despedires foste embora.
Detonaste o pacto.
Detonaste a vida geral, a comum aquiescência
de viver e explorar os rumos de obscuridade
sem prazo sem consulta sem provocação
até o limite das folhas caídas na hora de cair.

Antecipaste a hora.
Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas.
Que poderias ter feito de mais grave
do que o ato sem continuação, o ato em si,
o ato que não ousamos nem sabemos ousar
porque depois dele não há nada?

Tenho razão para sentir saudade de ti,
de nossa convivência em falas camaradas,
simples apertar de mãos, nem isso, voz
modulando sílabas conhecidas e banais
que eram sempre certeza e segurança.

Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
o não previsto nas leis da amizade e da natureza
nem nos deixaste sequer o direito de indagar
porque o fizeste, porque te foste
qiu
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Mensagem por qiu Ter 19 Abr 2011, 9:46 am


A UM AUSENTE

Tenho razão de sentir saudade,
tenho razão de te acusar.
Houve um pacto implícito que rompeste
e sem te despedires foste embora.
Detonaste o pacto.
Detonaste a vida geral, a comum aquiescência
de viver e explorar os rumos de obscuridade
sem prazo sem consulta sem provocação
até o limite das folhas caídas na hora de cair.

Antecipaste a hora.
Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas.
Que poderias ter feito de mais grave
do que o ato sem continuação, o ato em si,
o ato que não ousamos nem sabemos ousar
porque depois dele não há nada?

Tenho razão para sentir saudade de ti,
de nossa convivência em falas camaradas,
simples apertar de mãos, nem isso, voz
modulando sílabas conhecidas e banais
que eram sempre certeza e segurança.

Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
o não previsto nas leis da amizade e da natureza
nem nos deixaste sequer o direito de indagar
porque o fizeste, porque te foste
Carlos Drummond de Andrade


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Mensagem por qiu Ter 19 Abr 2011, 9:48 am

Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios

Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador

Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos

Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz
Charles Chaplin
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Mensagem por komodore Ter 19 Abr 2011, 1:39 pm

O início do meu livro...

Depois de 20 anos passados atrás de uma secretária, Afonso Guedes achou que era altura de se aposentar. E de bom grado o teria feito, não fosse a contestação dos mais de mil funcionários públicos que batiam incessantemente à sua porta a mandar bitaques sobre o verdadeiro futuro do país. País? Futuro? Que estariam eles para ali a dizer? Se soubessem a quantidades de baboseiras que emanavam daquelas bocas, até enterravam a cabeça no chão feito avestruzes até passar o temporal. Afonso era nada mais nada menos que o chefe da secretaria da Fazenda Pública Nacional. Era ele, que com o seu fabuloso cargo, geria os bens e patrimónios do Estado Português nos meados dos anos 80. O futuro do país passava pela crise, mas após o toque das 17 horas, e com a maior das calmas, o Fonzo, como era carinhosamente retratado pelos amigos, encerrava as portas do seu escritório e refugiava-se, enquanto terminava de assinar mais uma pilha de papéis, num belo chá de cidreira com uns bolinhos de canela. Este era o seu momento preferido do dia, em que ao som de um Rashmaninov, degustava com prazer o seu lanche. Ali, naquele instante, tudo parecia perfeito, que nada se lhe poderia chegar, nem muito menos chatear.
Eram já 19h23 minutos quando Fonzo tranca o seu escritório, e sai para a rua, sentindo ainda o beijo quente do sol. Como é natural no Verão, os dias são maiores, e só escurece lá pras tantas da noite.
Quantos de vocês não se lembram das horas passadas nas ruas, a atirar balões de água uns aos outros, a brincar às escondidas. Lembro-me de um episódio da minha infância, que em tudo foge a esta história, mas tem de ser contado. Tinha mais ou menos 9 ou 10 anos, e na minha rua estavam a fazer obras nos passeios e fizeram até um buraco no meio da estrada, ligando os dois lados. Ora, como a rua é de muito movimento, foram colocadas 2 chapas enormes sobre esse buraco de modo a dar passagem aos carros. Claro que para um puto de 10 anos, era uma oportunidade única de brincar nos buracos das obras, sujar-se de lama e apresentar-se aos avós como tinha conseguido nódoas que jamais haveriam de sair da roupa. Era o puto perfeito.
Bom, eu e o resto da malta da rua vimos naquelas obras a oportunidade de encenar uma guerra apocalíptica entre duas facções distintas, no nosso caso, os bons e os maus. Com tubos de electricidade a servirem de canudos e listas telefónicas a servir de munições, saltavamos de um buraco para outro tentando acertar uns nos outros, fazendo as nossas alegrias. No final, fui mais um amigo de longa data cravar literalmente a uma cervejaria ali perto tremoços, servindo como que de ração de combate. A nossa sorte é que um dos rapazotes que brincava connosco era filho dos donos da cervejaria e por isso, saímos de lá carregados com toneladas de tremoços que em tudo contribuíram para uma enorme dor de barriga. Aquele pseudo tunel fabricado pelos homens das obras fez as minhas delícias durante 2 semanas, e tanto eu como o pessoal da minha idade íamos lá para baixo à espera que passasse um carro para ouvirmos o som e o movimento das chapas de metal sendo calcadas por toneladas de peso bruto.


Wink
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Mensagem por qiu Qua 20 Abr 2011, 10:59 am

muito bem Smile
espero que num futuro bem proximo concretizes o teu sonho .....mereces .....
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Mensagem por qiu Qua 20 Abr 2011, 11:00 am

PESSOA

--------------------------------------------------------------------------------



Ao longe, ao luar,
No rio uma vela
Serena a passar,
Que é que me revela?

Não sei, mas meu ser
Tornou-se-me estranho,
E eu sonho sem ver
Os sonhos que tenho.

Que angústia me enlaça?
Que amor não se explica?
É a vela que passa
Na noite que fica.


Fernando Pessoa, 5-08-1921
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Mensagem por Dana_bebek Qua 20 Abr 2011, 4:03 pm

Adeus!

Adeus! para sempre adeus!

Vai-te, oh! vai-te, que nesta hora

Sinto a justiça dos céus

Esmagar-me a alma que chora.

Choro porque não te amei,

Choro o amor que me tiveste;

O que eu perco, bem no sei,

Mas tu... tu nada perdeste;

Que este mau coração meu

Nos secretos escaninhos

Tem venenos tão daninhos

Que o seu poder só sei eu.

Oh! vai... para sempre adeus!

Vai, que há justiça nos céus.

Sinto gerar na peçonha

Do ulcerado coração

Essa víbora medonha

Que por seu fatal condão

Há-de rasgá-lo ao nascer:

Há-de sim, serás vingada,

E o meu castigo há-de ser

Ciúme de ver-te amada,

Remorso de te perder.

Vai-te, oh! vai-te, longe, embora,

Que sou eu capaz agora

De te amar - Ai! se eu te amasse!

Vê se no árido pragal

Deste peito se ateasse

De amor o incêndio fatal!

Mais negro e feio no inferno

Não chameia o fogo eterno.

Que sim? Que antes isso? - Ai, triste! -

Não sabes o que pediste.

Não te bastou suportar

O cepo-rei; impaciente

Tu ousas a deus tentar

Pedindo-lhe o rei-serpente!

E cuidas amar-me ainda?

Enganas-te: é morta, é finda,

Dissipada é a ilusão.

Do meigo azul de teus olhos

Tanta lágrima verteste,

Tanto esse orvalho celeste

Derramado o viste em vão

Nesta seara de abrolhos,

Que a fonte secou. Agora

Amarás... sim, hás-de amar,

Amar deves... Muito embora...

Oh! mas noutro hás-de sonhar

Os sonhos de oiro encantados

Que o mundo chamou amores.

E eu réprobo... eu se o verei?

Se em meus olhos encovados

Der a luz de teus ardores...

Se com ela cegarei?

Se o nada dessas mentiras

Me entrar pelo vão da vida...

Se, ao ver que feliz deliras,

Também eu sonhar... Perdida,

Perdida serás - perdida.

Oh! vai-te, vai, longe embora!

Que te lembre sempre e agora

Que não te amei nunca... ai! não;

E que pude a sangue-frio,

Covarde, infame, vilão,

Gozar-te - mentir sem brio,

Sem alma, sem dó, sem pejo,

Cometendo em cada beijo

Um crime... Ai! triste, não chores,

Não chores, anjo do céu,

Que o desonrado sou eu.

Perdoar-me tu?... Não mereço.

A imundo cerdo voraz

Essas pérolas de preço

Não as deites: é capaz

De as desprezar na torpeza

De sua bruta natureza.

Irada, te há-de admirar,

Despeitosa, respeitar,

Mas indulgente... Oh! o perdão

É perdido no vilão,

Que de ti há-de zombar.

Vai, vai... para sempre adeus!

Para sempre aos olhos meus

Sumido seja o clarão

De tua divina estrela.

Faltam-me olhos e razão

Para a ver, para entendê-la:

Alta está no firmamento

Demais, e demais é bela

Para o baixo pensamento

Com que em má hora a fitei;

Falso e vil o encantamento

Com que a luz lhe fascinei.

Que volte a sua beleza

Do azul do céu à pureza,

E que a mim me deixe aqui

Nas trevas em que nasci,

Trevas negras, densas, feias,

Como é negro este aleijão

Donde me vem sangrar às veias,

Este que foi coração,

Este que amar-te não sabe

Porque é só terra - e não cabe

Nele uma ideia dos céus...

Oh! vai, vai; deixa-me, adeus!


POR: Almeida Garrett, in 'Folhas Caídas'


Última edição por Dana_bebek em Qui 21 Abr 2011, 12:31 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por komodore Qui 21 Abr 2011, 12:14 am

:palmas:
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Mensagem por ChøcøLåtë Qui 21 Abr 2011, 2:07 am

Adoro este poema!
Cheguei a sabe-lo de cor...agora a capacidade não dá pra tanto Razz
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Mensagem por Dana_bebek Qui 21 Abr 2011, 2:28 pm

ChøcøLåtë escreveu:Adoro este poema!
Cheguei a sabe-lo de cor...agora a capacidade não dá pra tanto Razz

não cheguei a tanto, mas ja o devo ter lido mais de 100 vezes Smile
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Mensagem por Dana_bebek Qui 21 Abr 2011, 2:28 pm

Adeus - Eugénio de Andrade

Já gastámos as palavras pela rua, meu amor,
e o que nos ficou não chega
para afastar o frio de quatro paredes.
Gastámos tudo menos o silêncio.
Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,
gastámos as mãos à força de as apertarmos,
gastámos o relógio e as pedras das esquinas
em esperas inúteis.

Meto as mãos nas algibeiras e não encontro nada.
Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro;
era como se todas as coisas fossem minhas:
quanto mais te dava mais tinha para te dar.
Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes.
E eu acreditava.
Acreditava,
porque ao teu lado
todas as coisas eram possíveis.

Mas isso era no tempo dos segredos,
era no tempo em que o teu corpo era um aquário,
era no tempo em que os meus olhos
eram realmente peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco mas é verdade,
uns olhos como todos os outros.

Já gastámos as palavras.
Quando agora digo: meu amor,
já não se passa absolutamente nada.
E no entanto, antes das palavras gastas,
tenho a certeza
de que todas as coisas estremeciam
só de murmurar o teu nome
no silêncio do meu coração.

Não temos já nada para dar.
Dentro de ti
não há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse: as palavras estão gastas.

Adeus.
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Mensagem por komodore Sex 22 Abr 2011, 12:57 am

Um acto define uma acção, uma palavra define a humanidade em nós.
Um querer define uma razão, uma oferenda define o nosso anseio libertino.

Porque será o ser humano ingrato ao ponto do poder?
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Mensagem por Dana_bebek Dom 24 Abr 2011, 10:14 pm

Passei toda a noite, sem dormir, vendo, sem espaço, a figura dela,

Passei toda a noite, sem dormir, vendo, sem espaço, a figura dela,
E vendo-a sempre de maneiras diferentes do que a encontro a ela.
Faço pensamentos com a recordação do que ela é quando me fala,
E em cada pensamento ela varia de acordo com a sua semelhança.
Amar é pensar.
E eu quase que me esqueço de sentir só de pensar nela.
Não sei bem o que quero, mesmo dela, e eu não penso senão nela.
Tenho uma grande distracção animada.
Quando desejo encontrá-la
Quase que prefiro não a encontrar,
Para não ter que a deixar depois.
Não sei bem o que quero, nem quero saber o que quero. Quero só Pensar nela.
Não peço nada a ninguém, nem a ela, senão pensar.


Alberto Caeiro
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Mensagem por komodore Seg 25 Abr 2011, 8:11 pm

Passo as noites acordado, lendo nos meus pensamentos, a figura triste e gélida que a solidão me transformou. Cariz, alguém sem amor, porém carinho, como quem corre em desatino..

E assim acordei, deste pesadelo que é a vida..
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Mensagem por qiu Seg 25 Abr 2011, 11:20 pm

O direito á emancipação e livre escolha das mulheres, é mais que um direito humano, é acima de tudo um direito universal e espiritual, ou não são as mulheres seres humanos com o mesmo direito a uma vida livre, como o homem? Ou serão antes as mulheres seres sem cabeça, tronco e membros, sem emoção nem sentimento, sem espirito nem alma?

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Mensagem por Dana_bebek Seg 25 Abr 2011, 11:21 pm

qiu escreveu:O direito á emancipação e livre escolha das mulheres, é mais que um direito humano, é acima de tudo um direito universal e espiritual, ou não são as mulheres seres humanos com o mesmo direito a uma vida livre, como o homem? Ou serão antes as mulheres seres sem cabeça, tronco e membros, sem emoção nem sentimento, sem espirito nem alma?


:palmas: :palmas: :palmas:
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Mensagem por komodore Seg 25 Abr 2011, 11:33 pm

qiu escreveu:O direito á emancipação e livre escolha das mulheres, é mais que um direito humano, é acima de tudo um direito universal e espiritual, ou não são as mulheres seres humanos com o mesmo direito a uma vida livre, como o homem? Ou serão antes as mulheres seres sem cabeça, tronco e membros, sem emoção nem sentimento, sem espirito nem alma?


Concordo que a mulher tem sempre uma palavra a dizer. Porém, enquanto muitas se rebaixam ao homem, outras ganham forças e forçam a opressão a desistir. Eu estou do lado das mulheres que lutam, que querem a igualdade, pois somos todos seres humanos.
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Mensagem por qiu Seg 25 Abr 2011, 11:39 pm

bem dois em um ..........lol........levei nas orelhas e fui apoiada .......muito bem What a Face
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Mensagem por Dana_bebek Seg 25 Abr 2011, 11:42 pm

qiu escreveu:bem dois em um ..........lol........levei nas orelhas e fui apoiada .......muito bem What a Face

é homem.. pronto... :p (Kidding!)
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Mensagem por qiu Seg 25 Abr 2011, 11:44 pm

Dana_bebek escreveu:
qiu escreveu:bem dois em um ..........lol........levei nas orelhas e fui apoiada .......muito bem What a Face

é homem.. pronto... :p (Kidding!)
mas ...tem toda a razão, como quase sempre .....
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Mensagem por Dana_bebek Seg 25 Abr 2011, 11:49 pm

sim, pois é!
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