releituras 1001
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Re: releituras 1001
Sabem o que mais gosto de ser homem? O facto de tentar compreender as mulheres.. e muitas vezes consigo.
komodore- VIP 1001blogs
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Re: releituras 1001
por isso mesmo .......por vezes até parece que lês pensamentos o que por vezes ..........
komodore- VIP 1001blogs
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Re: releituras 1001
Ás vezes em sonho triste
Nos meus desejos existe
Longinquamente um país
Onde ser feliz consiste
Apenas em ser feliz...
Nos meus desejos existe
Longinquamente um país
Onde ser feliz consiste
Apenas em ser feliz...
komodore- VIP 1001blogs
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Re: releituras 1001
Chocolate e sangue
Depois de matar minha vítima me ajoelhei ao lado dela e
Comi um chocolate para aliviar a tensão,
Ele estava saboroso...
Não tanto quanto o sangue da minha vítima que cintilava
Sobre sua face, me deixando com sede , resolvi então saciar essa sede...
E comendo mais chocolate, encontrei ali então a combinação perfeita para matar
A minha fome, uma fome insaciável pois afinal é a minha fome a fome da morte.
Depois de matar minha vítima me ajoelhei ao lado dela e
Comi um chocolate para aliviar a tensão,
Ele estava saboroso...
Não tanto quanto o sangue da minha vítima que cintilava
Sobre sua face, me deixando com sede , resolvi então saciar essa sede...
E comendo mais chocolate, encontrei ali então a combinação perfeita para matar
A minha fome, uma fome insaciável pois afinal é a minha fome a fome da morte.
Re: releituras 1001
Depoimento de um Demônio para um Anjo.
Assim como seria impossível o sol se apaixonar pela lua
Eu me apaixonei por você, nunca poderemos ficar juntos nunca saberemos oque é ter o outro nos braços.
E pensar nisso só faz minha vontade de deixar de existir aumentar cada vez mais .
Nossos destinos foram escritos pelos nossos criadores e não temos escolha e nem capacidade
para mudar isso.
O nosso amor proibido sempre será o nosso pesadelo eterno, a única coisa que posso fazer e te proteger.
Do mal que te cerca e que tenta te derrubar, óh doce anjo que me encantou como pude me apaixonar tão
Loucamente assim ?
Amar alguem inexplicavelmente a ponto de dar sua própria vida para essa pessoa e não poder estar ao lado dela é definitivamente o pior castigo que eu pude receber por apenas virar as costas pra você , ''Deus todo poderoso''.
Assim como seria impossível o sol se apaixonar pela lua
Eu me apaixonei por você, nunca poderemos ficar juntos nunca saberemos oque é ter o outro nos braços.
E pensar nisso só faz minha vontade de deixar de existir aumentar cada vez mais .
Nossos destinos foram escritos pelos nossos criadores e não temos escolha e nem capacidade
para mudar isso.
O nosso amor proibido sempre será o nosso pesadelo eterno, a única coisa que posso fazer e te proteger.
Do mal que te cerca e que tenta te derrubar, óh doce anjo que me encantou como pude me apaixonar tão
Loucamente assim ?
Amar alguem inexplicavelmente a ponto de dar sua própria vida para essa pessoa e não poder estar ao lado dela é definitivamente o pior castigo que eu pude receber por apenas virar as costas pra você , ''Deus todo poderoso''.
Re: releituras 1001
Mente Turbulenta .
Sou um labirinto onde me perco dentro de mim
Uma pessoa diferente e estranha nem eu me entendo as vezes
Em um momento estou sorrindo e em outro estou desmoronando em lágrimas
Difícil entender como meus sentimentos mudam repentinamente assim
Minha mente esta perturbada , cheia de problemas e de feridas não aguento mais
Me sinto um Psicopata doentio onde nenhum pensamento fica claro em minha mente
E meu instinto me manda matar , fico reprimido em pensar como seria tirar a vida de alguem
Sem saber o que fazer prefiro morrer lentamente e dolorosamente ao ter que me desvendar
Simplesmente não consigo me olhar no espelho sem me questionar de algo
Quando irei conseguir viver sem essa culpa na mente ?
Cada dia que passa sinto que estou cada vez mais próximo dos lábios da morte
Cada vez me entrego mais a ela e vou partindo desse mundo
Me odeio , me pergunto por que fico confuso com um simples problema
Preocupando outras pessoas e machucando muitos corações
Queria conseguir lutar contra minha própria mente doentia e sanguinária
Queria ser alguem melhor , eu queria ser mais amado
Sou um labirinto onde me perco dentro de mim
Uma pessoa diferente e estranha nem eu me entendo as vezes
Em um momento estou sorrindo e em outro estou desmoronando em lágrimas
Difícil entender como meus sentimentos mudam repentinamente assim
Minha mente esta perturbada , cheia de problemas e de feridas não aguento mais
Me sinto um Psicopata doentio onde nenhum pensamento fica claro em minha mente
E meu instinto me manda matar , fico reprimido em pensar como seria tirar a vida de alguem
Sem saber o que fazer prefiro morrer lentamente e dolorosamente ao ter que me desvendar
Simplesmente não consigo me olhar no espelho sem me questionar de algo
Quando irei conseguir viver sem essa culpa na mente ?
Cada dia que passa sinto que estou cada vez mais próximo dos lábios da morte
Cada vez me entrego mais a ela e vou partindo desse mundo
Me odeio , me pergunto por que fico confuso com um simples problema
Preocupando outras pessoas e machucando muitos corações
Queria conseguir lutar contra minha própria mente doentia e sanguinária
Queria ser alguem melhor , eu queria ser mais amado
komodore- VIP 1001blogs
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Re: releituras 1001
Vem sentar-te comigo Lídia, à beira do rio.
Vem sentar-te comigo Lídia, à beira do rio.
Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos
Que a vida passa, e nao estamos de maos enlaçadas.
(Enlacemos as maos.)
Depois pensemos, crianças adultas, que a vida
Passa e nao fica, nada deixa e nunca regressa,
Vai para um mar muito longe, para ao pé do Fado,
Mais longe que os deuses.
Desenlacemos as maos, porque nao vale a pena cansarmo-nos.
Quer gozemos, quer nao gozemos, passamos como o rio.
Mais vale saber passar silenciosamente
E sem desassosegos grandes.
Sem amores, nem ódios, nem paixoes que levantam a voz,
Nem invejas que dao movimento demais aos olhos,
Nem cuidados, porque se os tivesse o rio sempre correria,
E sempre iria ter ao mar.
Amemo-nos tranquilamente, pensando que podiamos,
Se quiséssemos, trocar beijos e abraços e carícias,
Mas que mais vale estarmos sentados ao pé um do outro
Ouvindo correr o rio e vendo-o.
Colhamos flores, pega tu nelas e deixa-as
No colo, e que o seu perfume suavize o momento -
Este momento em que sossegadamente nao cremos em nada,
Pagaos inocentes da decadencia.
Ao menos, se for sombra antes, lembrar-te-as de mim depois
sem que a minha lembrança te arda ou te fira ou te mova,
Porque nunca enlaçamos as maos, nem nos beijamos
Nem fomos mais do que crianças.
E se antes do que eu levares o óbolo ao barqueiro sombrio,
Eu nada terei que sofrer ao lembrar-me de ti.
Ser-me-ás suave à memória lembrando-te assim - à beira-rio,
Pagã triste e com flores no regaço.
Ricardo Reis
Vem sentar-te comigo Lídia, à beira do rio.
Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos
Que a vida passa, e nao estamos de maos enlaçadas.
(Enlacemos as maos.)
Depois pensemos, crianças adultas, que a vida
Passa e nao fica, nada deixa e nunca regressa,
Vai para um mar muito longe, para ao pé do Fado,
Mais longe que os deuses.
Desenlacemos as maos, porque nao vale a pena cansarmo-nos.
Quer gozemos, quer nao gozemos, passamos como o rio.
Mais vale saber passar silenciosamente
E sem desassosegos grandes.
Sem amores, nem ódios, nem paixoes que levantam a voz,
Nem invejas que dao movimento demais aos olhos,
Nem cuidados, porque se os tivesse o rio sempre correria,
E sempre iria ter ao mar.
Amemo-nos tranquilamente, pensando que podiamos,
Se quiséssemos, trocar beijos e abraços e carícias,
Mas que mais vale estarmos sentados ao pé um do outro
Ouvindo correr o rio e vendo-o.
Colhamos flores, pega tu nelas e deixa-as
No colo, e que o seu perfume suavize o momento -
Este momento em que sossegadamente nao cremos em nada,
Pagaos inocentes da decadencia.
Ao menos, se for sombra antes, lembrar-te-as de mim depois
sem que a minha lembrança te arda ou te fira ou te mova,
Porque nunca enlaçamos as maos, nem nos beijamos
Nem fomos mais do que crianças.
E se antes do que eu levares o óbolo ao barqueiro sombrio,
Eu nada terei que sofrer ao lembrar-me de ti.
Ser-me-ás suave à memória lembrando-te assim - à beira-rio,
Pagã triste e com flores no regaço.
Ricardo Reis
Dana_bebek- VIP 1001blogs
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Re: releituras 1001
"A graça de sua graça paira no seu nome de Graça de olhar gracioso, em desgraça de sua eterna juventude de graça e desgraçada idade."
Miguel
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komodore- VIP 1001blogs
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Re: releituras 1001
a noite toda a tua procura e eu perdido
na noite escura escaço de cansaço perdido
ao meio de uma noite triste, olhei ao horizonte
pensei em ti, a todo instante foi como se o
tempo parasse, para me falar de você
enquanto a chuva forte, descia com teu perfume
com um aroma doce,a chuva me molhava
e como se nada fosse, eu encantado ao teu
perfume, que briguei com o tempo e envolvi
o meu ciume, pra ver se eu me contia, e chorei
dentro de uma primazia, cheia de inesplicação
bateu forte, em meu peito, a saudade
veio, como um vendaval, não puder me conter
passei a noite chorando louco por voce.
Re: releituras 1001
:palmas:
Dana_bebek- VIP 1001blogs
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Re: releituras 1001
Guitarra portuguesa que cantas,
Sobre tua cidade à toa,
Cantas sobre a minha vida,
Sobre minha amada Lisboa.
Teu grito ecoa nos tempos,
Presa nas janelas de Alfama,
Nos becos e ladeiras do castelo,
Nos alfacinhas que tu amas.
Guitarra portuguesa que gemes,
Teus acordes no dedal do senhorio,
Tens em ti sentimentos próprios,
Sentimentos presos por um fio.
O fado é a tua voz que cantas,
É o teu olhar, teu primor e sentido,
Guitarra portuguesa que cantas,
Com teus sentimentos encantas,
A voz do povo que em ti vive.
Guitarra, toca a tua voz,
Pois quem somos nós,
Para desafiar o teu sentir.
Miguel “fado da guitarra” 021007
Sobre tua cidade à toa,
Cantas sobre a minha vida,
Sobre minha amada Lisboa.
Teu grito ecoa nos tempos,
Presa nas janelas de Alfama,
Nos becos e ladeiras do castelo,
Nos alfacinhas que tu amas.
Guitarra portuguesa que gemes,
Teus acordes no dedal do senhorio,
Tens em ti sentimentos próprios,
Sentimentos presos por um fio.
O fado é a tua voz que cantas,
É o teu olhar, teu primor e sentido,
Guitarra portuguesa que cantas,
Com teus sentimentos encantas,
A voz do povo que em ti vive.
Guitarra, toca a tua voz,
Pois quem somos nós,
Para desafiar o teu sentir.
Miguel “fado da guitarra” 021007
komodore- VIP 1001blogs
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Re: releituras 1001
Já faz tanto tempo que eu deixei
De ser importante pra você
Já faz tanto tempo que eu não sou
Que na verdade eu nem cheguei a ser
E quando parti deixei ficar
Meus sonhos jogados pelo chão
Palavras perdidas pelo ar
Lembranças contidas nesta solidão
Eu já nem me lembro quanto tempo faz
Mas eu não esqueço que te amei demais
Pois nem mesmo o tempo conseguiu fazer esquecer você
Fomos tudo aquilo que se pode ser
Meu amor foi mais do que se pode crer
E nem mesmo o tempo conseguiu fazer esquecer você
Tentei ser feliz ao lado seu
Fiz tudo que pude mas não deu
E aqueles momentos que guardei
Me fazem lembrar o muito que te amei
E hoje o silêncio que ficou
Eu sinto a tristeza que restou
Sempre um vazio em minha vida
Quando relembro nossa despedida
De ser importante pra você
Já faz tanto tempo que eu não sou
Que na verdade eu nem cheguei a ser
E quando parti deixei ficar
Meus sonhos jogados pelo chão
Palavras perdidas pelo ar
Lembranças contidas nesta solidão
Eu já nem me lembro quanto tempo faz
Mas eu não esqueço que te amei demais
Pois nem mesmo o tempo conseguiu fazer esquecer você
Fomos tudo aquilo que se pode ser
Meu amor foi mais do que se pode crer
E nem mesmo o tempo conseguiu fazer esquecer você
Tentei ser feliz ao lado seu
Fiz tudo que pude mas não deu
E aqueles momentos que guardei
Me fazem lembrar o muito que te amei
E hoje o silêncio que ficou
Eu sinto a tristeza que restou
Sempre um vazio em minha vida
Quando relembro nossa despedida
Re: releituras 1001
Não te ausentes de mim
Para que os dias não se façam vazios
Para que as tardes não se esmoreçam
Deixando as prímulas da janela em pálida cor
Não te ausentes...
Pois o escuro da noite traz um
Silêncio que me assusta
Me pondo em sobressalto constante
Deixando meu corpo em febre
Deixa comigo sua presença
E com ela o azul celeste a colorir
As manhãs do meu viver
Sentindo o brilho do teu olhar
A me conduzir em rumo certo
Te quero próximo!
Caminhando no solo firme dos meus sonhos
Onde te busco em cada ponto do universo
Procurando teu rosto com carícias de seda
Não te ausentes!
Para que eu não viva a tatear tua imagem
Sentindo-me como constante sol a buscar-te
Te vendo como eterna sombra a fugir-me.
Para que os dias não se façam vazios
Para que as tardes não se esmoreçam
Deixando as prímulas da janela em pálida cor
Não te ausentes...
Pois o escuro da noite traz um
Silêncio que me assusta
Me pondo em sobressalto constante
Deixando meu corpo em febre
Deixa comigo sua presença
E com ela o azul celeste a colorir
As manhãs do meu viver
Sentindo o brilho do teu olhar
A me conduzir em rumo certo
Te quero próximo!
Caminhando no solo firme dos meus sonhos
Onde te busco em cada ponto do universo
Procurando teu rosto com carícias de seda
Não te ausentes!
Para que eu não viva a tatear tua imagem
Sentindo-me como constante sol a buscar-te
Te vendo como eterna sombra a fugir-me.
Re: releituras 1001
A solução estava no jeito que eu via as coisas,
o modo que eu acreditava ao menos...
Se eu tivesse sido avisado não teria caído
em tantas armadilhas, nem das coisas vãs
e nem do amor, mas felizmente fui "vítima"
e "réu confesso" de várias transgressões
que fiz em nome de tanta loucura...
De algumas saí ileso, já de outras
tento me recuperar até
hoje, embora sempre
venha à garganta um
"silencioso" GRITO visceral.
o modo que eu acreditava ao menos...
Se eu tivesse sido avisado não teria caído
em tantas armadilhas, nem das coisas vãs
e nem do amor, mas felizmente fui "vítima"
e "réu confesso" de várias transgressões
que fiz em nome de tanta loucura...
De algumas saí ileso, já de outras
tento me recuperar até
hoje, embora sempre
venha à garganta um
"silencioso" GRITO visceral.
Re: releituras 1001
Veja em mim apenas amor
Eu também errei confesso
e em nome desse amor te peço
compreenda minha dor
Volte, razão da minha vida
traga seus beijos consigo
seja amante e amigo
seja essa pessoa querida
Se mais ainda lhe peço
a ofertar-me querido
por tudo que tenho sofrido
aceite o que lhe ofereço
Um coração despido de algemas
um corpo sofrido na saudade
uma alma que na ansiedade
diz baixinho:não temas
Eu também errei confesso
e em nome desse amor te peço
compreenda minha dor
Volte, razão da minha vida
traga seus beijos consigo
seja amante e amigo
seja essa pessoa querida
Se mais ainda lhe peço
a ofertar-me querido
por tudo que tenho sofrido
aceite o que lhe ofereço
Um coração despido de algemas
um corpo sofrido na saudade
uma alma que na ansiedade
diz baixinho:não temas
Re: releituras 1001
rosa rara
meiga
exótica
mimosa
mutação
genética
lapidada
com esmêro
africana
torneada
espelho
insana.
diamante negro
jóia vegetal
seiva bendita
aroma de alcaçuz
breu brilhante
do roseiral.
pura arte
súdita do jardim
suspenso;
suspense,
treme
tremula,
ao vento
ferido,
por espinhos,
vizinhos,
caule delgado,
explendor rosáceo,
salve rainha.
incrustada no meu peito.
seu leito,
de vida,
viva
vicia
meu olhar!...
meiga
exótica
mimosa
mutação
genética
lapidada
com esmêro
africana
torneada
espelho
insana.
diamante negro
jóia vegetal
seiva bendita
aroma de alcaçuz
breu brilhante
do roseiral.
pura arte
súdita do jardim
suspenso;
suspense,
treme
tremula,
ao vento
ferido,
por espinhos,
vizinhos,
caule delgado,
explendor rosáceo,
salve rainha.
incrustada no meu peito.
seu leito,
de vida,
viva
vicia
meu olhar!...
Re: releituras 1001
Rosa,
De paixão avassaladora,
De mimos ternurentos,
De mulher da vida,
A mulher sem receios..
Rosa,
Malmequer entre o cimento,
Que desponta a sua beleza,
O seu receio e medos,
Que demonstra a sua força,
Pelos demais..
Rosa,
Nome de flor,
Que carregas em ti,
Mas nunca te vi,
Feliz...
Rosa,
Oh Rosa..
De paixão avassaladora,
De mimos ternurentos,
De mulher da vida,
A mulher sem receios..
Rosa,
Malmequer entre o cimento,
Que desponta a sua beleza,
O seu receio e medos,
Que demonstra a sua força,
Pelos demais..
Rosa,
Nome de flor,
Que carregas em ti,
Mas nunca te vi,
Feliz...
Rosa,
Oh Rosa..
komodore- VIP 1001blogs
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Re: releituras 1001
Quase sempre acreditamos que as crianças não entendem o que acontece ao seu redor. Tomamos decisões, inclusive a respeito de suas próprias vidas, sem nos importar com seus sentimentos.
Assim acontece nas separações conjugais, em que se decide com quem ficarão os filhos. Assim é quando se decide mudar de residência e até mesmo quando se opta por transferi-los de uma para outra escola.
No entanto, as crianças estão atentas e percebem os acontecimentos muito mais do que possamos imaginar.
A jornalista Xiran que, apesar do regime de opressão e abandono que viveu na China, manteve um programa de rádio, em nanquim, conta uma história singular, em seu livro: As boas mulheres da China.
Havia uma jovem que se casou com um rapaz muito culto e de projeção política na china. Durante três anos, pelo seu status, ele foi estudar em Moscou.
Ela viveu anos de felicidade ao seu lado. Um casamento que foi abençoado com dois filhos. “era uma mulher de sorte”, comentava-se.
Então, exatamente no momento em que o casal se alegrava com o nascimento do segundo filho, o marido teve um ataque cardíaco e morreu, repentinamente.
No final do ano seguinte, o filho mais novo morreu de escarlatina.
Com o sofrimento causado pela morte do marido e do filho, ela perdeu a coragem de viver.
Um dia, pegou o filho que restava e seguiu para a margem do rio Yangtsé. Seu intuito era se unir ao marido e ao bebê na outra vida.
Parada à beira do rio, ela se preparava para se despedir da vida, quando o filho perguntou, inocentemente: “nós vamos ver o papai?”
Ela levou um choque. Como é que uma criança de 5 anos podia saber o que ela pretendia fazer?
E perguntou: “o que é que você acha?”
Ele respondeu: “é claro que vamos ver o papai! Mas eu não trouxe o meu carrinho de brinquedo para mostrar para ele!”
Ela começou a chorar. Nada mais perguntou. Deu-se conta de que ele sabia muito bem o que ela pretendia.
Compreendia que o pai não estava no mesmo mundo que eles, embora não fizesse uma distinção muito clara entre a vida e a morte.
As lágrimas reavivaram nela o instinto materno e o senso de dever.
Tomou o filho no colo e, deixando a correnteza do rio levar a sua fraqueza, retornou para sua casa.
A mensagem de suicida que tinha escrito foi destruída.
Enquanto fazia o caminho de volta ao lar, o menino tornou a perguntar: “e então, não vamos ver o papai?”
Procurando engolir o pranto, ela respondeu: “o papai está muito longe. Você é pequeno demais para ir até lá. A mamãe vai ajudá-lo a crescer, para que você possa levar para ele mais coisas. E coisas muito melhores.”
Depois disso, ela fez tudo o que uma mãe sozinha pode fazer para dar ao filho o melhor.
***
As crianças não são tolas. E muito mais do que possamos imaginar permanecem atentas, em especial a tudo que lhes diga respeito.
Percebem os desentendimentos conjugais, as dificuldades domésticas, a ponto de ficar enfermas.
Por tudo isso, preste mais atenção ao seu filho. E, sobretudo, fale com ele sobre dificuldades e sobre as soluções possíveis.
Não o deixe crescer ansioso e triste. Ajude-o a viver no mundo, seguro e firme.
Assim acontece nas separações conjugais, em que se decide com quem ficarão os filhos. Assim é quando se decide mudar de residência e até mesmo quando se opta por transferi-los de uma para outra escola.
No entanto, as crianças estão atentas e percebem os acontecimentos muito mais do que possamos imaginar.
A jornalista Xiran que, apesar do regime de opressão e abandono que viveu na China, manteve um programa de rádio, em nanquim, conta uma história singular, em seu livro: As boas mulheres da China.
Havia uma jovem que se casou com um rapaz muito culto e de projeção política na china. Durante três anos, pelo seu status, ele foi estudar em Moscou.
Ela viveu anos de felicidade ao seu lado. Um casamento que foi abençoado com dois filhos. “era uma mulher de sorte”, comentava-se.
Então, exatamente no momento em que o casal se alegrava com o nascimento do segundo filho, o marido teve um ataque cardíaco e morreu, repentinamente.
No final do ano seguinte, o filho mais novo morreu de escarlatina.
Com o sofrimento causado pela morte do marido e do filho, ela perdeu a coragem de viver.
Um dia, pegou o filho que restava e seguiu para a margem do rio Yangtsé. Seu intuito era se unir ao marido e ao bebê na outra vida.
Parada à beira do rio, ela se preparava para se despedir da vida, quando o filho perguntou, inocentemente: “nós vamos ver o papai?”
Ela levou um choque. Como é que uma criança de 5 anos podia saber o que ela pretendia fazer?
E perguntou: “o que é que você acha?”
Ele respondeu: “é claro que vamos ver o papai! Mas eu não trouxe o meu carrinho de brinquedo para mostrar para ele!”
Ela começou a chorar. Nada mais perguntou. Deu-se conta de que ele sabia muito bem o que ela pretendia.
Compreendia que o pai não estava no mesmo mundo que eles, embora não fizesse uma distinção muito clara entre a vida e a morte.
As lágrimas reavivaram nela o instinto materno e o senso de dever.
Tomou o filho no colo e, deixando a correnteza do rio levar a sua fraqueza, retornou para sua casa.
A mensagem de suicida que tinha escrito foi destruída.
Enquanto fazia o caminho de volta ao lar, o menino tornou a perguntar: “e então, não vamos ver o papai?”
Procurando engolir o pranto, ela respondeu: “o papai está muito longe. Você é pequeno demais para ir até lá. A mamãe vai ajudá-lo a crescer, para que você possa levar para ele mais coisas. E coisas muito melhores.”
Depois disso, ela fez tudo o que uma mãe sozinha pode fazer para dar ao filho o melhor.
***
As crianças não são tolas. E muito mais do que possamos imaginar permanecem atentas, em especial a tudo que lhes diga respeito.
Percebem os desentendimentos conjugais, as dificuldades domésticas, a ponto de ficar enfermas.
Por tudo isso, preste mais atenção ao seu filho. E, sobretudo, fale com ele sobre dificuldades e sobre as soluções possíveis.
Não o deixe crescer ansioso e triste. Ajude-o a viver no mundo, seguro e firme.
Re: releituras 1001
Tenho cá minhas licenças para viajar
Na minha imaginação
onde posso tudo
Viajo… sonho… invento
Descubro e redescubro
Infrinjo… transgrido
Faço concessões…
Inclusive sensações
Que não pedem licença para entrar
Entram e pronto…
E nas minhas viagens
È tu que estás comigo
Lá onde as distancias não existem…
As direções não contam…
Sempre contigo por perto
De uma outra vida…
Lá onde eu posso ser feliz…
Lá onde aprendí a amar-te…
Sem limites ou horizontes
Que determinem distâncias…
Distância curtida pela certeza
de um amor que é teu…só teu…
Na minha imaginação
onde posso tudo
Viajo… sonho… invento
Descubro e redescubro
Infrinjo… transgrido
Faço concessões…
Inclusive sensações
Que não pedem licença para entrar
Entram e pronto…
E nas minhas viagens
È tu que estás comigo
Lá onde as distancias não existem…
As direções não contam…
Sempre contigo por perto
De uma outra vida…
Lá onde eu posso ser feliz…
Lá onde aprendí a amar-te…
Sem limites ou horizontes
Que determinem distâncias…
Distância curtida pela certeza
de um amor que é teu…só teu…
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